Os mato-grossenses com tantas promessas e rezas à espera da chegada das tão desejadas chuvas que estão por vir. São momentos de um final de uma gravidez que está para parir.
A temperatura altíssima, com os termômetros batendo recordes, a baixa umidade do ar, riscos e alterações fisiológicas. Assim como a irritabilidade, franqueza, ansiedade, depressão e incapacidade de concentração. O grande volume das queimadas incontroladas prejudicando todo o cinturão verde da cidade e dos nossos campos.
Efeitos causados pelo homem na sua ganância e o aumento de maior valorização do que há de seu interesse.
Os prejuízos dos nossos agronegócios estão estampados nas queimadas e na falta de água em todas as regiões do estado. Com perdas nas colheitas e nas futuras plantações que irão substituir a safra passada.
Como não falar da água neste momento em que o homem nunca imaginou que sua falta fosse acontecer? Fonte da vida corre risco e é preciso cuidados para que as próximas gerações possam usufruir deste recurso natural tão importante no nosso dia a dia.
Os projetos de recursos hídricos e seus complementares são fundamentais à sobrevivência da “água” com extremo desprezo dos governantes.
As chuvas são abençoadas com a sua boa vinda onde vem nos alimentar em todos os nossos segmentos do viver bem. Vivemos num país com milhares de problemas, principalmente socioeconômicos e políticos, mas otimistas em morar num lugar onde todas as estações são definidas evitando surpresas desagradáveis.
A expressão “a grandes males, grandes remédios” em espanhol significa que quanto maior a necessidade, mais recursos e empenho serão precisos para resolver a situação.
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