"Milhares continuam a ser alvejadas e mortas pelo EIIL (Estado Islâmico) e grupos armados associados simplesmente por causa de sua origem étnica ou religiosa… As verdadeiras consequências dessa tragédia humana são assombrosas", disse o representante da ONU no Iraque, Nickolay Mladenov.A ONU afirmou que o número de vítimas pode ser muito maior, mas que não foi capaz de verificar de maneira independente relatos sobre centenas de incidentes em áreas sob jugo do Estado Islâmico.
A violência matou 1.737 pessoas, a maior parte civis, no Iraque em julho, e 2.400 em junho, mostraram dados da ONU.Atrocidades foram cometidas tanto pelo Estado Islâmico como por forças iraquianas, disseram autoridades de alto escalão da ONU em Genebra, durante uma reunião de emergência sobre o conflito nesta segunda-feira.
G1