Thorbjoern Jagland, chefe do comitê, disse que a premiação foi um lembrete para os países com grandes estoques desse tipo de arma, como EUA e Rússia, para que se livrem deles, "especialmente porque eles estão exigindo que outros, como a Síria, façam o mesmo".
"Agora temos a oportunidade de nos livrarmos de toda uma categoria de armas de destruição em massa", disse. "Será um grande aontecimento histórico se conseguirmos."
A entidade, baseada em Haia, na Holanda, está atualmente supervisionando, com apoio da ONU, a destruição das armas químicas do regime do presidente Bashar al-Assad, na Síria, em meio à guerra civil que devasta o país e já matou mais de 115 mil pessoas, provocando uma crise humanitária e política que ameaça contaminar a região do Oriente Médio.
G1