O coordenador ressaltou ainda que o manifesto deve seguir até o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) atender as reivindicações, entre elas, agilização na reforma agrária e também medidas para que sejam garantidas compensações às famílias que devem ser prejudicadas com barragem da Usina Hidrelétrica de Sinop. O empreendimento foi arrematado por um consórcio em um leilão, ontem, porém, uma das empresas desistiu.
Marciano afirma que já tramita uma ação na justiça contestando os estudos de impacto da usina e que por conta disso a formação do consórcio para as obras não foi legal. "Não pode ser formado um consórcio com uma ação sem ter sido julgada ainda", explicou.
O manifesto acaba prejudicando centenas de pessoas que trafegam pela rodovia que liga o Nortão a capital. Caminhões com cargas (algumas perecíveis) ônibus, profissionais liberais e muitos outros acabam tendo atrasos na viagem.
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