Ontem representantes da Associação Mato-grossense dos Transportes Urbanos (AMTU) concederam entrevista coletiva para afirmar que a sanção dos projetos de lei ocasionaria um reajuste na tarifa, que passaria a ser a mais cara do país, no valor de R$ 3,41.
Entretanto, diz Mauro Mendes, a prerrogativa de conceder ou não reajuste sobre a tarifa do transporte coletivo é do Conselho Municipal de Transporte e do prefeito municipal, e não das empresas concessionárias do serviço.
A Câmara de Vereadores ainda não enviou os projetos para o Executivo, já que o prazo é de 15 dias e mais 15, para a sanção, ou não, do prefeito.
Os projetos aprovados pelo Legislativo municipal tratam da volta dos cobradores aos ônibus da Capital, volta do pagamento da tarifa por moeda corrente, ampliação do tempo de integração, passe-livre irrestrito aos estudantes e passe-livre aos estudantes de pós-graduação e de cursos profissionalizantes e pré-vestibulares.
Redução – No último dia 17 de junho, Mauro Mendes decretou a redução da tarifa em dez centavos, e o valor passou a ser de R$ 2,85. Conforme o prefeito, a redução foi baseada na Medida Provisória do governo federal nº 617 de 31 de maio, que zerou os impostos PIS e COFINS das empresas do transporte coletivo.
Fonte: Secom
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