De acordo com o tablóide britânico, 60 mil libras (pouco mais de R$ 220 mil) garantem Rihanna ou Beyoncé na primeira fila, enquanto 40 mil libras (cerca de R$ 150 mil) são o bastante para a atriz e fashionista Chloe Sevigny.
Mas o pagamento nem sempre é monetário. Em 2007, Lily Allen admitiu a um tablóide britânico que, em troca da presença em um desfile em Paris da grife Yves Saint Laurent, foi levada à loja da marca e informada de que poderia pegar o que quisesse.
Os presentinhos das grifes – o famoso jabá – são outra parte que compõe a estratégia de relações públicas da indústria da moda. Consiga que Kate Moss ou Cara Delevingne seja fotografada com a sua bolsa, por exemplo, e é garantido que a marca tenha aumento nas vendas. Moss e Delevingne são apenas alguns dos nomes que comumente aparecem nas listas das marcas.
Nos últimos tempos, essa tática se estendeu às mídias sociais; é comum famosas e blogueiras ganharam cachê ou presentinhos para fazerem propaganda das grifes no Instagram ou no Twitter. A socialite britânica Poppy Delevingne, irmã de Cara Delevingne, por exemplo, entrou nesse esquema até no dia de seu casamento, que aconteceu na última sexta-feira, 16.
Depois da cerimônia, Poppy twittou uma foto ao lado do marido, James Cook, em que ambos aparecem segurando uma taça de champanhe. Na legenda, "o champanhe perfeito para o dia perfeito", além do perfil do fabricante da bebida.
Ego