A fonte, que não quis se identificar, acrescentou que os jihadistas confiscaram os bens das vítimas.
As vítimas foram detidas em julho nos bairros de Al Rashidia e Al Sharijani, no norte da cidade. Elas compareceram a um tribunal religioso vinculado ao EI, onde foram condenadas por serem inféis, por ateísmo e pela prática de bruxaria. Todos foram executados na sexta-feira (5) à noite em um lugar público no centro da cidade.
A corte religiosa também ordenou o confisco de seus bens para abastecer os cofres do EI, acrescentou a fonte.
Em 10 de junho o EI tomou o controle de Mossul, e a partir de então avançou na conquista de outras regiões no norte do país, e em julho declarou um califado nos territórios da Síria e do Iraque sob seu domínio.
G1