Na pauta da assembleia geral, os trabalhadores serão consultados sobre a manutenção do movimento grevista, do acampamento e a realização de atividades para a semana. O posicionamento dos representantes da categoria nos municípios é que a paralisação deve continuar, por falta de elementos que justifiquem o retorno às atividades. Desde o início da greve a categoria aguarda por uma proposta concreta do governo, que busca judicializar o movimento.
A paralisação geral, que supera 90% de adesão dos educadores, iniciou no dia 12 de agosto continua por tempo indeterminado. No dia 2 de setembro os profissionais estabeleceram acampamento ao lado do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) no Centro Político e Administrativo (CPA) com objetivo de pressionar o governo.
Pauta de reivindicações
-Política que vise dobrar o poder de compra dos educadores em até 7 anos;
-Realização imediata de concurso público;
-Chamamento dos classificados do último concurso;
-Garantia da hora-atividade para interinos;
-Melhoria na infraestrutura das escolas;
-Aplicação dos 35% dos recursos na educação como prevê a Constituição Estadual;
-Autonomia da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) nos recursos devidos na área.
Assessoria