Cabral deve pedir a Dilma o envio de forças federais para conter os ataques em comunidades pacificadas. Também participam do encontro com a presidenta o vice-governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, o secretário de Segurança do estado, José Mariano Beltrame, o chefe de Polícia Civil, Fernando Veloso, e o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Luís Castro de Menezes.
Segundo o governador, a decisão de solicitar reforço ao governo federal foi tomada junto com o comando da segurança pública do estado.
“O gabinete de crise se reuniu para fazer uma análise da situação da criminalidade, que tem como finalidade enfraquecer a política de pacificação. Estou indo nesta sexta-feira a Brasília me encontrar com a presidenta e os ministros das pastas afins para pedir ajuda. O Rio vai responder como sempre fez: unindo forças. A população pode ter certeza de que vamos responder", disse Cabral em nota divulgada da noite de ontem.
Antes de embarcar para Brasília, o governador disse hoje (21), que a segurança pública do Rio está em “alerta máximo” e que as polícias Civil e Militar estão de prontidão para garantir a segurança da população.
Agência Brasil