Economia

Preços dos contratos a termo devem ter dificuldade daqui para frente, diz Imea

Segundo o Instituto, nos últimos cinco meses a diferença do contrato a termo e da paridade chegou a R$ 11,78/sacas, sendo um dos motivos os reajustes baixistas do dólar e o do contrato para julho de 2017 na CBOT

As cotações do contrato a termo para julho/agosto de 2017, o mais líquido em Mato Grosso para a safra 16/17 no momento, têm apresentado valores superiores à paridade de exportação de milho para julho de 2017 por Paranaguá (PR), que indica o possível preço pago para exportação do milho MT no porto neste período, considerando o dólar corrigido, o contrato a termo na CBOT e o prêmio de exportação.

Segundo o Instituto, nos últimos cinco meses a diferença do contrato a termo e da paridade chegou a R$ 11,78/sacas, sendo um dos motivos os reajustes baixistas do dólar e o do contrato para julho de 2017 na CBOT. Apesar disso, os valores do contrato a termo estão sendo bastante influenciados pelo alto preço do milho no mercado interno e que, no entanto, vem atuando em alguns momentos abaixo do preço mínimo de R$ 16,50/sacas, estipulado pela Conab desde julho de 2016.

O Imea destaca que, “caso não haja mudanças futuras, tudo indica a possibilidade de os preços trabalharem nesse difícil cenário daqui para frente”.

Redação

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