Mundo Tecnológico

Ford conversa com o Google para montar carros autônomos

Carro elétrico do Google leva 2 pessoas (Foto: Justin Sullivan/Getty Images North America/AFP)

O Google está em negociações com a montadora Ford Motor para ajudar a construir os carros autônomos da companhia de Internet, informou o jornal Automotive News, citando uma fonte com conhecimento do projeto.

O contrato de produção, caso seja finalizado, deve ocorrer durante a feira internacional de eletrônicos de Las Vegas na primeira semana de janeiro, disse a publicação.

Um porta-voz do Google disse que a companhia não comentaria especulações, apesar de executivos do Google terem confirmado que a empresa está conversando com montadoras.

Mais cedo neste ano, o Google iniciou discussões com as principais montadoras do mundo e criou um time de fornecedores tradicionais e não tradicionais para acelerar os esforços para levar os carros autônomos ao mercado até 2020.

Em junho, o Google iniciou testes em protótipos de veículos autônomos com design próprio em rodovias públicas em Mountain View. A companhia também iniciou testes de protótipos de carros autônomos em Austin.

O Google deve tornar sua unidade de carros autônomos independente dentro de sua controladora, a Alphabet, no ano que vem, noticiou a Bloomberg anteriormente.

Apesar de a Ford estar atrás de alguns competidores, a montadora acelerou seu ritmo no desenvolvimento de carros autônomos neste ano e disse que expandiria sua tecnologia de segurança avançada, incluindo freios automáticos, entre outras funções.

A Reuters não pôde contatar Ford Motor e Google para comentários fora do horário comercial.

Fonte: G1

Redação

About Author

Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

Você também pode se interessar

Mundo Tecnológico

Empresa de Eike vai levar a Campus Party para o Rio

"Já temos apoio das três esferas governamentais [prefeitura, governo do Estado e governo federal] e, em março, faremos a primeira
Mundo Tecnológico

Google é acusado de exibir publicidade racista

Segundo ela, ao pesquisar por nomes de origem africana, como 'Kareem' e 'Keisha', é comum começar a ver anúncios direcionados