Começa nesta sexta-feira (26) o horário eleitoral obrigatório em território nacional, por rádios e televisores. De segunda a sábado, os eleitores vão poder conhecer candidatos e ouvir as propostas de governo.
Conforme determinou o calendário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as propagandas partidárias ocorrem às 13h e às 20h, na televisão. Já no rádio, a transmissão acontece às 7h e às 12h. O horário eleitoral segue até 29 de setembro.
Dos 10 minutos destinados à propaganda eleitoral, Mendes ficará com 5 minutos e 29 segundos para tentar convencer os eleitores de lhe dar um segundo mandato, ou seja, 54% do tempo total da propaganda. Isso porque o governador conseguiu a maior coligação do Estado com 8 partidos. Porém, a legislação só soma as 6 maiores bancadas da coligação para divisão de tempo.
Em segundo lugar aparece a chapa de oposição encabeçada pela primeira-dama de Cuiabá, Marcia Pinheiro (PV). A coligação ‘Para Cuidar das Pessoas’ uniu 6 partidos (Federação PT/PCdoB/PV e PP/PSD/Solidariedade) e terá 3 minutos e 34 segundos de propaganda eleitoral, quase 2 minutos a menos se comparado do tempo do candidato à reeleição.
Em terceiro vem a candidatura de Moisés Franz (Psol) com 29 segundos e Pastor Marcos Ritela (PTB) com 27 segundos.
Senado
Para o Senado serão 7 minutos destinados à propaganda eleitoral gratuita. O senador Wellington Fagundes (PL), que disputa a reeleição na chapa de Mauro Mendes, ficou com 3 minutos e 37 segundos.
Já o deputado Neri Geller (PP) da chapa de oposição ficou com 2 minutos e vinte segundos. Geller disputa o Senado na chapa de Márcia Pinheiro (PV). Ainda não há informações se o programa será transmitido ou não.
Depois vem José Roberto do Psol com 16 segundos e Antônio Galvan (PTB), 15 segundos. Também disputam o Senado outras 3 candidaturas avulsas, sem candidato a governo.
O vereador de Cuiabá Kássio Coelho (Patriota), que terá 15 segundos de propaganda eleitoral, Feliciano Azuaga (Novo) com 13 segundos.
Já Jorge Yanai que disputa o Senado em uma coligação DC e Agir (Ex-PTC) não terá tempo de rádio e televisão, já os respectivos partidos não cumprem a cláusula de barreiras, que exige que cada partido tenha um número mínimo de deputados federais.