Separada há 20 dias de Felipe Dylon, crush da adolescência de uma geração de meninas, Aparecida Petrowky diz que ainda não assimilou o fim do casamento de seis anos com o cantor. “É um momento delicado. Soube da separação pelo advogado. A gente espera receber a notícia pela própria pessoa, afinal, me casei na igreja, não de qualquer maneira. Era o mínimo me comunicar pessoalmente”, desabafa a atriz, que ao falar do fim da relação ainda se emociona. “Me casei sonhando que seria para sempre. Está sendo muito difícil. Não tive mais notícias dele”.
Junto desde 2011, o casal estava morando em casas separadas desde o ano passado. Na época, Felipe disse que havia voltado a viver com a mãe para poder economizar e investir na retomada da carreira, mas que logo o casal voltaria a ter o seu canto. “Nunca desejei morar em lugares separados, mas respeitei. A única coisa que não tolerava era a intromissão da família dele. Isso foi minando”, revela Aparecida.
Dividindo apartamento com uma amiga em Ipanema, ela afirma que vivenciar emoções tão opostas — a alegria de voltar ao trabalho e a dor da separação — vem ajudando a seguir em frente. “Sou fisioterapeuta, nunca parei, dou aula de RPG, tenho clientes fixos, e estou superempenhada com um monólogo para o teatro e um novo filme”, conta ela, que em 2016 passou 8 meses na Argentina rodando “Mangoré – por amor al arte”, com o ator mexicano Damián Alcázar, que fez o Príncipe Caspian, de “As Crônicas de Nárnia”.