Entre as principais reivindicações dos técnicos está à revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) da categoria, implementação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que concedeu autonomia financeira e administrativa da Unemat e a nomeação de cerca de 100 aprovados no último concurso.
O Sintesmat chegou se reunir com secretário de Estado de administração, Francisco Faiad (PMDB), na última quinta (11), que se comprometeu em apresentar Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do governo.
O presidente do Sintesmat, Luiz Wanderlei dos Santos, por sua vez alegou que nesta reunião a categoria já esperava uma resposta concreta por parte da SAD, o que não ocorreu.
A greve poderá atrapalhar a divulgação do resultado final do vestibular previsto para o dia 19 de julho, além de colocar em risco o fechamento do 1º semestre da instituição e o início do período de matrícula dos calouros, que deveria ocorrer entre os 22 e 26 de julho.
A Unemat tem 502 servidores técnicos, distribuídos em 11 campi. Ao todo, são cerca de 16 mil acadêmicos.
Camila Ribeiro – Da Redação