Ainda segundo a corporação, os outros dois suspeitos se entregaram pouco depois, após pedir a presença da imprensa. Eles alegaram que estavam com medo de ser alvejados.De acordo com o gerente do banco, Júlio César Nunes, os homens usavam máscaras e perucas para não serem reconhecidos. Eles teriam levado os reféns para perto do cofre e os ameaçavam de morte.
"Ele [um dos ladrões] queria que eu abrisse o cofre mas eu não tinha a senha, n~eo tenho tudo, o banco não permite. E ele não acreditava e forçava a arma no meu pescoço dizendo que eu estava mentindo, que eu ia morrer, aquele terrorismo todo. Eu dizia 'você vai me matar à toa, porque eu não tenho'", disse.
A ação foi frustrada pouco depois, quando a polícia chegou. As negociações foram feitas pelo titular da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos. A agência fica na QNN 30. Ninguém ficou ferido.Responsável pela prisão do olheiro, a Polícia Militar informou que era dia de pagamento e que sempre realiza ronda nessas datas. "Todo mês, em dia de pagamento de aposentado e de servidor do GDF, nós passamos em todas as agências porque tem um grande volume de dinheiro nas agências. Então a gente se deparou com a ocorrência. A DRF por coincidência já vinha acompanhando e monitorando essa situação que culminou na prisão desses elementos", disse o coronel Neviton.
G1