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Rio Grande do Sul registra 35 mortes pelo vírus H1N1 só este ano

O boletim semanal que informa dados sobre dengue, zika, chikungunya e gripe no Rio Grande do Sul, atualizado pela Secretaria Estadual da Saúde, foi divulgado nesta sexta-feira (6). Os novos dados apontam para aumento de mortes pelo vírus H1N1, chegando a 35. No total, são 36 óbitos por gripe, mas uma delas ainda não teve o subtipo especificado.

Na semana passada, o relatório mostrava 23 mortes por H1N1. Os casos notificados de Influenza em 2016 subiram para 177, sendo que 169 são de H1N1. A 18ª semana epidemiológica vai de 1º de maio até o dia 7.

Depois de a SES anunciar a chegada de 840 mil novas doses de vacina contra a gripe, as cidades gaúchas que estavam sem vacinação voltaram a ser reabastecidas e a retomar a imunização. Em Porto Alegre, a Secretaria Municipal da Saúde informou que volta a aplicar doses na tarde desta quinta nos postos de saúde.

Sobre o vírus da zika, o boletim informa que foram notificados 455 casos suspeitos. Destes, 26 foram confirmados, e 8 são autóctones, de pessoas residentes em Frederico Westphalen, Santa Maria, Ivoti, Rondinha, Novo Hamburgo e Porto Alegre – na capital gaúcha são três, sendo que os dois mais recentes foram informados nesta quinta. São dois homens que moram na mesma casa, na Zona Norte.

Os casos suspeitos de dengue chegam a 6.337. Desses, 1.213 foram confirmados. Entre os confirmados, 243 são casos importados (contraídos fora do estado) e 970 são autóctones (dentro do estado).

O Rio Grande do Sul ainda não apresenta casos autóctones de febre chikungunya. Neste ano, já foram notificados 286 casos de suspeitos, e 18 casos confirmados. Todos são importados, de moradores de Porto Alegre, Santa Maria, Estância Velha, Passo Fundo, Caxias do Sul, Cacique Doble, São Borja e Rio Grande, que viajaram para Bahia, Pernambuco, Minas Gerais e São Paulo.

A Secretaria ds Saúde destaca a importância de os moradores dos bairros onde houve confirmação de casos autóctones, seja de dengue, seja de zika, adotarem medidas de proteção individual, como uso de repelente corporal e de roupas com pernas e mangas compridas, uso de repelentes elétricos, para colocação em tomadas, uso de telas em janelas, além de aumentar os cuidados com a eliminação de criadouros de mosquitos em residências, seja áreas internas, seja externas.

Fonte: G1

Redação

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Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

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