No dia 25 de abril deste ano, foram 500 casas invadidas no Residencial André Maggi. Nesta quinta-feira (15/05), foram invadidos o Residencial Magnólia 1 e 2, com 560 casas; o Residencial Dona Fiúca, com 200 casas; o Residencial João Moraes (particular), com 412 casas; e o loteamento Padre Miguel, com cerca de 50 ocupantes. Ontem, foram mais 960 casas invadidas no Residencial Mathias Neves, que tem uma parcela de casas para financiamento privado.
Roberto Carlos informou que a Prefeitura está se preparando para ingressar com o pedido de reintegração de posse no loteamento Padre Miguel, de sua responsabilidade. No caso do Residencial João Moraes, a Justiça de Mato Grosso acatou o pedido de reintegração de posse feito pela empresa proprietária. A Caixa, por sua vez, já entrou com o pedido de reintegração de posse dos seus imóveis perante a Justiça Federal, sendo que já foi concedido referente ao “André Maggi”.
Conforme o secretário, essas invasões geram instabilidade no programa habitacional em Rondonópolis, que vinha funcionando, segundo ele, de forma eficiente. Inclusive, externou que o Residencial Magnólia estava próximo de ser entregue às pessoas cadastradas. “A esperança nossa é na Justiça, concedendo a liminar para reintegração da posse dos imóveis, além na força policial, cumprindo seu papel”, externou.
Roberto Carlos orientou as pessoas que fizeram o novo cadastro habitacional que aguardem serem chamadas e aquelas que não o fizeram que procurem fazê-lo, respeitando os procedimentos e normas do programa habitacional.
A Tribuna