Reinz confessou, na última quarta-feira, que cortou o bracelete e, armado com facas, uma pistola e uma corda, abordou um carro na saída de uma escola da região no último dia 14 de março. Dentro do veículo, estavam uma bibliotecária e sua filha.
Ele conta que forçou a mãe a dirgir até uma área remota, onde tentou estuprar a criança, de dez anos. A mulher conseguiu impedir o ato e segurou o agressor enquanto a menina corria. Após uma luta braçal, porém, a bibliotecária foi estrangulada e esfaqueada, segundo relato do próprio autor do crime.
A menina conseguiu fugir e foi resgatada por um motorista na estrada. Pouco depois, policiais localizaram Reinz e o prenderam.
Em janeiro, ele havia passado semanas preso por pedofilia, mas conseguiu cumprir a pena em liberdade vigiada.
No entanto, uma perícia concluiu que o bracelete utilizado pelo criminoso não era verificada por policiais há um longo tempo. Por conta da falha, encarregados de monitorá-lo foram demitidos.
De acordo com os novos responsáveis pelo caso, a confissão de David Renz é uma tentativa de escapar da pena de morte. O novo crime ainda será julgado, sem data definida.
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Foto: Polícia – Condado de Onondaga / Divulgação