Em nota, a TAM informou que a grande aceitação do programa – por mais de 50% dos tripulantes envolvidos no programa – permitiu, à empresa, “reduzir os desligamentos compulsórios” em estudo.
O ajuste permitirá à TAM adequar o quadro de comandantes, copilotos e comissários "à realidade operacional em vigor". Funcionários de outras áreas não foram afetados, de acordo com a companhia aérea, que justifica a medida à “alta significativa dos custos” que à redução de 12% da oferta no mercado doméstico no ano passado, na comparação com 2011.
A ratificação do acordo coletivo foi feita na última sexta-feira (23), com a presença de representantes da companhia aérea, do Ministério Público do Trabalho (MPT) e do sindicato.
A licença não remunerada foi aberta a tripulantes de todos os equipamentos. Ela terá validade de ano e meio, prorrogáveis por um ano. Nos seis primeiros meses, o funcionário licenciado e seus familiares contarão com plano de saúde.
A demissão voluntária foi oferecida a tripulantes de aeronaves da categoria Airbus 320. Os funcionários que aderiram a ela terão, ainda, direito a uma indenização adicional, além do plano de saúde e de três passagens aéreas.
A Agência Brasil tentou contato com os telefones disponíveis na página do Sindicato Nacional dos Aeronautas na internet, mas a operadora informa que o número não existe.
Agência Brasil