Segundo a versão dos GCMs que participaram da abordagem, o ex-pugilista foi parado nos arredores do Anhembi. Ele entrou no carro e fugiu até a Rua Santa Eulália. Na versão dos guardas, Edson entrou em luta corporal com um deles, arrancou uma arma de um dos guardas e atirou. O outro reagiu e o atingiu Ferreira com seis tiros.
A família mostrou para a equipe de reportagem do Bom Dia São Paulo o comprovante de compra das garrafas que ele ia vender no dia do crime.O mínimo que eu espero é justiça, disse a irmã do ex-pugilista, Luzinete Sousa Dias.Os dois guardas baleados permanecem internados. Um deles está em estado grave. O caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
G1