Assembleia Legislativa propõem lei para cria pensão para famílias de vítimas que morreram em explosão no gabinete 144, no último dia 15 de março. A pensão deverá ser paga as esposas edas vítimas fatais do incêndio. A proposta é de autoria do deputado estadual, Emanuel Pinheiro (PR) e assinada pelo presidente da Casa, deputado Guilherme Maluf (PSDB), pelo primeiro secretário, Ondanir Nininho Bortolini (PR), por Gilmar Fabris, líder do Bloco Social, Trabalhista Democrático (PSD/PDT/PMDB) e pelo Coronel Peri Taborelli (PV).
Conforme assegura a lei, a pensão por morte às esposas e filhos das três vítimas fatais de um incêndio. Mas para os filhos a pensão irá ser paga até os 24 anos de idade. "Estamos instituindo pensões especiais para amparar aqueles que acabaram, por uma tragédia, se tornando vitimas de um acidente. Todos os três trabalhadores eram pais de famílias e elas não podem ficar desguarnecidas e sem meios de subsistência", disse Pinheiro.
Jonatan Bruno Paes, tinha 22 anos e faleceu no dia 15 de março, dois dias após o acidente. Era casado com Emily Gabrielly de Souza Sabrina e tinha um filha, Sabrina Gazielly de Souza, quatro anos. Wagner Nunes de Almeida, 25 anos, também faleceu no dia 15 de março. Era casado com Camila de Campos Bernardo de Almeida e tinha uma filha, Sofia Campos Almeida, três anos. Luciano Henrique Perdiza, 27 anos, faleceu no dia 16 de março. Ele era casado com Ana Rosa Guimarães dos Santos e tinha dois filhos gêmeos, Henrique Guimarães Perdiza e Gabriel Guimarães Perdiza, ambos de três anos.
"Essa é uma missão humanitária que o Poder Legislativo vai fazer e uma sinalização para os órgãos jurídicos de fiscalização de que a instituição reconhece e lamenta o fato ocorrido em suas dependências e se antecipa para assegurar que os dependentes não fiquem à mercê, sob os ventos da sorte. Essa decisão com certeza ajudará muito as vitimas de um acidente do qual todos nós estamos suscetíveis", disse o parlamentar. (Com assessoria)