O aplicativo, que foi lançado neste mês, permite que pais monitorem o que suas crianças publicam e mantém restrito o acesso ao conteúdo, impedindo que estranhos vejam e compartilhem as fotos. Não há hashtags ou comentários para evitar o bullying on-line, e as "curtidas" são anônimas.O Kuddle levantou US$ 2 milhões em financiamento recentemente e está no processo de captar outros US$ 8 milhões. O app está disponível em 9 idiomas e tem mais versões sendo desenvolvidas para atender uma demanda inesperadamente forte, segundo a empresa, que agora está contratando pessoal no Vale do Silício.
A maioria dos usuários do aplicativo está na Noruega e nos Estados Unidos, mas a empresa também registrou um crescimento significativo em países como a Índia e Arábia Saudita, levando desenvolvedores a acelerar o trabalho em novos idiomas."Estamos muito felizes com o crescimento até agora. Tivemos um crescimento médio diário entre 10 e 15% e a aceitação tem sido ótima", disse à Reuters a fundadora e presidente do Conselho, Kathryn Baker.
O aplicativo em si é gratuito e a companhia espera gerar receita com uma futura loja interna, vendendo dispositivos móveis seguros de algumas das marcas globais líderes, combinados a pacotes de dados adequados a crianças de operadoras de telefonia móvel."Estamos em negociações com duas grandes fabricantes internacionais de dispositivos no momento, e também estamos em conversas com diversas grandes operadores europeias por uma assinatura segura de telefone móvel para o Kuddle na qual os pais tenham mais controle sobre o uso de dados de seus filhos", disse o presidente-executivo Ole Vidar Hestaas.
G1