Cidades

Cinquenta anos de evolução do silicone

 
A disponibilidade de uma enorme gama de opções, considerando o formato (anatômicas, redondas, cônicas), o revestimento (texturizadas, lisas ou de poliuretano) e características como projeção, largura e altura resulta de 50 anos de evolução que nos trouxeram a próteses mais seguras, duráveis e adaptáveis ao corpo da mulher e aos diferentes tipos de mama.
 
A primeira geração, nos anos 60, era composta de próteses de formato anatômico, lisas, preenchidas por gel viscoso e com alto índice de contratura capsular – problema que diminuiu na geração seguinte, na década de 1970, ao mesmo tempo em que aumentou o índice de ruptura e difusão do silicone através do envelope externo. A maior segurança das próteses de silicone foi o principal ganho da geração dos anos 80, quando uma nova camada se uniu ao conjunto envelope + preenchimento: a barreira de difusão, que evita que o gel de silicone do interior da prótese extravase para seu o exterior.
 
As próteses de quarta e quinta gerações, ambas da década de 1990, são as que permanecem até hoje e têm como diferenciais o formato ainda mais anatômico e a forma estável de preenchimento, com menos ondulações (quinta), ambas mais seguras e menos suscetíveis a vazamento do conteúdo. Em 2008, surgiu o modelo cônico, que não se deforma com o passar do tempo.
 
Com relação ao volume, era de 140 ml a 180 ml nos anos 80, passou de 200 ml na década seguinte, ficou na média de 300 ml a 350 ml nos anos 2000 e, atualmente, apesar de maiores, têm o aspecto bem mais natural.
 
Um ganho importante na linha do tempo das próteses de silicone são as revestidas de poliuretano, presentes no mercado desde o início dos anos 70. Usadas inicialmente para aumentar a aderência entre o implanta e os tecidos, hoje se aplicam a qualquer formato e, desde a década de 90, são produzidas no Brasil com exclusividade pela Silimed. Outro exemplo do pioneirismo da empresa é a nova linha de próteses com três modelos anatômicas e as opções redonda e cônica. As novas próteses da Silimed foram desenvolvidas especialmente para a mulher brasileira, cujo biótipo difere da americana e da europeia.
 
TESTADA E APROVADA: As próteses de silicone da Silimed passam por severos testes e o controle de qualidade ocorre em todas as etapas do processo produtivo, o que garante a excelência e segurança dos implantes. Se por acaso um implante apresentar alguma irregularidade é  descartado imediatamente. Todas as próteses são esterilizadas e para evitar qualquer tipo de contaminação microbiológica os produtos são submetidos a equipamentos qualificados. Até o ar da fábrica é monitorado e filtrado. Seguindo padrões nacionais e internacionais os ambientes são rigorosamente controlados e monitorados. Há controle da temperatura e umidade do ar.
 
RESISTÊNCIA: Para assegurar a  resistência dos implantes são realizados testes que avaliam a ruptura, alongamento, retorno elástico e resistência ao rasgo. Todas essas aferições são feitas com equipamentos específicos requeridos por padrões nacionais e internacionais. O teste de impacto é um exemplo. O implante é submetido a uma força de impacto de dispositivo que sofre queda livre, com altura proporcional a sua massa. Além de testes mecânicos são realizados também testes químicos e toxicológicos. Cerca de 40 funcionários trabalham no departamento de qualidade da empresa.
 
SELOS: Os implantes mamários SIlimed são aprovados no Brasil (Registro ANVISA e selo INMETRO), Europa (marca CE) Estados Unidos (aprovação pela FDA). Existem somente três fabricantes de implantes mamários gel nos Estados Unidos, sendo um deles a SILIMED), Coréia e vários outros países do mundo. 
 
Da Assessoria 

Redação

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