Política

Dilma se reúne com primeiro-ministro do Japão para discutir comércio

 
Atualmente, segundo dados do Palácio do Itamaraty, vivem no Brasil 1,6 milhão de cidadãos com origem japonesa a maior parte se concentra no estado de São Paulo.Segundo informou a Presidência da República, Shinzo Abe será recebido na rampa principal do Palácio do Planalto por Dilma e participará de cerimônia no Salão Nobre. O primeiro-ministro japonês e a presidente assistirão à execução dos hinos dos países pelo Batalhão da Guarda Presidencial e seguirão para a chamada reunião ampliada, da qual participam ministros. Em seguida, haverá declaração à imprensa sobre o que foi discutido no encontro.
 
Acompanhado de delegação de empresários, Abe embarcará ainda nesta sexta para São Paulo, onde se reunirá com 26 executivos brasileiros e 35 dirigentes de empresas japonesas. O encontro foi organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Nippon Keidanren, entidade equivalente no país asiático.
 
De acordo com o Itamaraty, o Japão é considerado "investidor tradicional" nos setores portuário e petrolífero. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, Dilma e o primeiro-ministro também deverão tratar dos 120 anos do Tratato da Amizade, Comércio e Navegação, que serão comemorados em 2015. O acordo estabeleceu, oficialmente, em 1895, as relações diplomáticas entre Brasil e Japão.De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, os investimentos japoneses têm aumentado nos últimos cinco anos. Em 2008, por exemplo, foi injetado no Brasil US$ 1 bilhão e em 2011, a quantia subiu para US$ 7,5 bilhões.
 
G1

Redação

About Author

Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

Você também pode se interessar

Política

Lista de 164 entidades impedidas de assinar convênios com o governo

Incluídas no Cadastro de Entidades Privadas sem Fins Lucrativos Impedidas (Cepim), elas estão proibidas de assinar novos convênios ou termos
Política

PSDB gasta R$ 250 mil em sistema para votação

O esquema –com dados criptografados, senhas de segurança e núcleos de apoio técnico com 12 agentes espalhados pelas quatro regiões