Mix diário

BYD faz recall de mais de 115 mil carros na China devido a questões de segurança

A BYD está recolhendo mais de 115.000 carros na China devido a potenciais preocupações de segurança, enquanto a maior fabricante de veículos elétricos do mundo enfrenta intensa competição.

O recall inclui veículos híbridos e totalmente elétricos após uma investigação da Administração Estatal de Regulação de Mercado da China (SAMR).

A BYD está recolhendo 44.535 unidades da versão 2015 dos carros híbridos da série Tang, produzidos entre 28 de março de 2015 e 28 de julho de 2017, e 71.248 unidades dos veículos totalmente elétricos Yuan pro, produzidos entre 6 de fevereiro de 2021 e 5 de agosto de 2022.

Os carros têm problemas de design de componentes, que em casos extremos podem levar à queima da placa de circuito, e problemas de produção e fabricação que podem resultar em menor saída de bateria, segundo comunicado da SAMR.

O recall ocorreu em meio à intensa competição na indústria de veículos elétricos da China, embora o governo tenha tomado medidas para esfriar as guerras de preços e o excesso de marketing de tecnologias de condução autônoma este ano. A indústria também enfrenta uma demanda em desaceleração. Fonte: Dow Jones Newswires.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado

Estadão Conteudo

About Author

Deixar um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Você também pode se interessar

Mix diário

Brasil defende reforma da OMC e apoia sistema multilateral justo e eficaz, diz Alckmin

O Brasil voltou a defender a reforma da Organização Mundial do Comércio (OMC) em um fórum internacional. Desta vez, o
Mix diário

Inflação global continua a cair, mas ainda precisa atingir meta, diz diretora-gerente do FMI

A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva disse que a inflação global continua a cair, mas que deve