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Bolsas da Ásia e do Pacífico fecham mistas, após ameaças tarifárias de Trump e dados chineses

As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam sem direção única nesta segunda-feira, 14, após as últimas ameaças tarifárias do governo Trump e também na esteira de dados chineses de exportação melhores do que o esperado.

O índice japonês Nikkei caiu 0,28% em Tóquio, a 39.459,62 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi subiu 0,83% em Seul, a 3.202,03 pontos, o Hang Seng avançou 0,26% em Hong Kong, a 24.203,32 pontos, e o Taiex recuou 0,60% em Taiwan, a 22.614,97 pontos.

Na China continental, o pregão foi de ganhos modestos, de 0,27% do Xangai Composto, a 3.519,65 pontos, e de 0,15% do menos abrangente Shenzhen Composto, a 2.120,01 pontos.

No sábado (12), o presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou tarifar produtos da União Europeia (UE) e do México em 30%, a partir de 1º de agosto, se ambos não conseguirem fechar acordos comerciais com Washington.

Japão e Coreia do Sul estão sujeitos a tarifas um pouco menores dos EUA, de 25%, como foi revelado há uma semana. No caso do Brasil, a ameaça tarifária é de 50%.

Já as exportações chinesas surpreenderam, em um momento de trégua comercial entre China e EUA. Em junho, tiveram expansão anual de 5,8%, maior do que o acréscimo de 4,8% de maio e acima da previsão da FactSet (+5,3%).

Na Oceania, a bolsa australiana ficou no vermelho pela segunda sessão consecutiva: o S&P/ASX 200 caiu 0,11% em Sydney, a 8.570,40 pontos.

Estadão Conteudo

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