Mix diário

Previsão para déficit primário de 2025 permanece em 0,60% do PIB, aponta Focus

A mediana do relatório Focus para o déficit primário do setor público consolidado em 2025 continuou em 0,60% do Produto Interno Bruto (PIB) pela 11ª semana consecutiva. A meta fiscal é de déficit zero nas contas do governo central este ano, com tolerância de 0,25 ponto porcentual do PIB para mais ou para menos.

A estimativa intermediária para o déficit primário do setor público em 2026 permaneceu em 0,60% do PIB pela sexta semana seguida. O alvo do ano que vem é de um superávit de 0,25% do PIB para o governo central, também com tolerância de 0,25 ponto para mais ou para menos.

Nominal

A estimativa intermediária do Focus para o déficit nominal de 2025 caiu de 8,96% para 8,95% do PIB. Um mês antes, era de 8,90%. A mediana para o rombo nominal de 2026 permaneceu em 8,50% do PIB. Quatro semanas atrás, estava em 8,35%.

O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. O resultado nominal reflete o saldo após o gasto com juros e outras despesas financeiras.

A mediana para a dívida líquida do setor público (DLSP) como proporção do PIB em 2025 passou de 65,86% para 65,78%. Um mês antes, era de 66,10%. A estimativa intermediária para 2026 se manteve em 70,33%. Quatro semanas atrás, estava em 70,80%.

Estadão Conteudo

About Author

Deixar um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Você também pode se interessar

Mix diário

Brasil defende reforma da OMC e apoia sistema multilateral justo e eficaz, diz Alckmin

O Brasil voltou a defender a reforma da Organização Mundial do Comércio (OMC) em um fórum internacional. Desta vez, o
Mix diário

Inflação global continua a cair, mas ainda precisa atingir meta, diz diretora-gerente do FMI

A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva disse que a inflação global continua a cair, mas que deve