Às 7h33 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão exibia alta de 0,55%, impulsionado por setores de matérias-primas.
Em Sydney, a Bolsa avançou 0,66%, para o maior nível desde setembro de 2008, impulsionada por uma forte temporada de resultados e menores temores sobre os problemas econômicos da Europa e dos Estados Unidos.
O mercado em Seul subiu 0,18%, depois de ter atingido o maior patamar em três semanas na véspera e o maior ganho diário desde 2 de janeiro, em meio a uma pausa do declínio do iene.
Apesar de decisões monetárias na Coreia do Sul e Japão nesta quinta-feira, os mercados praticamente não esboçaram reação.
O banco central da Coreia manteve os juros estáveis pelo quarto mês consecutivo, como o esperado, com economias globais mostrando sinais de melhora e inflação doméstica baixa.Já o BC japonês, manteve sua política monetária e melhorou avaliação sobre a economia.
Os mercados também não se moveram após os comentários de Jack Lew na quarta-feira. O indicado do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para o Departamento do Tesouro do país, afirmou que vai apoiar o fortalecimento do dólar, em linha com a política norte-americana.
A Bolsa de Tóquio encerrou em alta de 0,5%, apesar de dados que mostraram nesta quinta-feira que o PIB do Japão teve uma terceira queda trimestral consecutiva, de 0,1% nos três meses encerrados em dezembro.
Em Hong Kong houve alta de 0,85%, enquanto Cingapura teve queda de 0,32%. As Bolsas em Xangai e Taiwan seguiram fechadas por feriado.
Fonte: FOLHA.COM | REUTERS