Política

Presidente do PMDB chama secretário de “oportunista” e cobra investigação a Taques

O presidente do PMDB de Cuiabá, Clóvis Cardoso, rebateu as críticas do secretário de Comunicação do governo Pedro Taques, Kleber Lima ao partido e pediu que apuração de supostos crimes em que o governador aparece implicado. Na nota divulgada pela assessoria, o diretório da sigla em Cuiabá sugere as declarações do secretário aponta que traição política.

Cardoso disse que ao fazer “ataques” contra o PMDB, o secretário Kleber Lima “ataca o partido do presidente Michel Temer. a quem Taques sempre recorre e tenta passar um ar de proximidade”.

“Quando Taques quis chegar no Temer ele dizia que partido não corrompe, quem corrompe são as pessoas, então o secretário está fora da linha do que o governador, o seu chefe, fala e prega”, pontua.

Clóvis Cardoso ainda chamou o secretário de “notório oportunista”. “Corrupto é ele que traiu os ideais do PC do B, partido do qual é filiado. Ele também está cuspindo no prato que comeu, já que serviu o governo Silval e o próprio PMDB. Esperar o quê desse secretário, que está lá agora rosnando para defender o Pedro Taques, do mesmo jeito que fez até esses dias quando rosnava para defender o Mauro?".

“Quando Taques estiver sofrendo as consequências do seu governo, o Kleber vai estar do outro lado acusando, ele é sempre assim”.

Na quinta-feira (5), o secretário de Comunicação do governo Taques, Kleber Lima, disse que o PMDB seria “autoridade” em corrupção ao rebater declaração do deputado federal Carlos Bezerra (PMDB), presidente do partido em Mato Grosso, de que o staff do governo estaria tentando abafar as denúncias do empresário Alan Malouf de Taques teria recebido dinheiro via caixa 2 para a campanha eleitoral de 2014, quando foi eleito governador do Estado.

Redação

About Author

Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

Você também pode se interessar

Política

Lista de 164 entidades impedidas de assinar convênios com o governo

Incluídas no Cadastro de Entidades Privadas sem Fins Lucrativos Impedidas (Cepim), elas estão proibidas de assinar novos convênios ou termos
Política

PSDB gasta R$ 250 mil em sistema para votação

O esquema –com dados criptografados, senhas de segurança e núcleos de apoio técnico com 12 agentes espalhados pelas quatro regiões