Variedades

Sommelier em minissérie, Cauã Reymond aprendeu a gostar de Pinot Noir

 
Logo no primeiro episódio, o personagem de Cauã conduz uma inusitada degustação às cegas, em que venda os olhos das pessoas que vão provar os vinhos e pede que relacionem os aromas e sabores dos vinhos com momentos de suas vidas e não com frutas e outros alimentos como estamos acostumados.
 
Na história, Leandro é tão desenvolto com relação ao vinho quanto às mulheres que conquista, mas, na vida real, Cauã Reymond certamente não tinha esse desembaraço todo antes de começar a trabalhar na minissérie, pelo menos não em relação ao vinho. Em entrevista exclusiva, o ator afirma que bebia e continua a beber só socialmente, mesmo depois de Amores Roubados e de ter entendido melhor o mundo do vinho. “Eu continuo a beber só socialmente, mesmo depois da minissérie, mas eu não tinha entendimento nenhum. Eu pedia sempre pra alguém escolher o vinho, porque eu era completamente ignorante no assunto. Mas sempre gostei de vinho tinto”, diz.
 
Foto: Estevam AvellarEle conta que fez um curso rápido na Associação Brasileira de Sommeliers para poder encenar o papel de Leandro. “Foram 17 horas de aula e aprendi sobre processo, as uvas, as regiões, de onde saem os bons vinhos e porque eles são bons”, revela e segue: “Agora eu consigo entender o mundo do vinho. Antes, não. Eu não entendia o porquê de as pessoas gastarem tanto para beberem uma garrafa de vinho diferenciada. Hoje consigo entender e compro melhores vinhos”.
 
Antes de representar Leandro, Cauã diz que nunca antes na vida tinha visitado um região vinícola e ficou espantado com o profissionalismo que encontrou no Nordeste, além, obviamente, de ter se encantado com as belezas das margens do São Francisco. “É realmente um lugar muito especial, muito gostoso. E toda vez que eu ia gravar na vinícola, tinha um prazer muito grande de caminhar sozinho por ela antes de fazer minhas cenas e de dar um mergulho no São Francisco. Fiz isso muitas vezes, foi muito bom”.
 
Por fim, o ator revela que passou a apreciar vinhos da uva Pinot Noir. “Uma das mais suaves. Tento tomar uma taça de tinto antes de dormir e assim durmo sempre melhor”, diz. O contato com o mundo do vinho ainda não fez com que Cauã se empenhasse em adquirir uma adega (“Quem sabe um dia?”) e tampouco acha que seus amigos passarão a lhe consultar na hora de escolher um vinho: “Com certeza eles vão brincar comigo, mas ainda tenho alguns amigos que entendem mais de vinho do que eu”.
 
Revista Adega

Redação

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