Segundo Silva a vantagem do sistema silvipastoril na propriedade rural não está ligada só à rentabilidade.Em uma área de no mínimo cinco hectares já é possível fazer essa integração. A junção pecuária-floresta é a mais viável economicamente, mas também contribui para a reforma de pastagens degradadas, destaca o instrutor, ao sinalizar as áreas degradadas um grande desafio da pecuária sul-mato-grossense. O estado possui atualmente 50% do número de suas pastagens degradadas.
Para consultora técnica da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Daniele Coelho, o sistema de integração diversifica e dinamiza a propriedade rural, gerando diferentes fontes de renda.
Quando você integra, é possível minimizar riscos econômicos e ambientais, considera Daniele, que define a integração de culturas como uma ação empreendedora.Essa também é uma forma de fazer com que o produtor domine diversas áreas, tanto do agronegócio, quanto do empreendedorismo.
G1