Quem faz essa análise caótica é o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). O Instituto mostra que o custo direto (fertilizantes, defensivos e sementes) passa de R$ 1,90 mil por hectare – conforme balanço de novembro de 2012 – para R$ 2,29 mil por hectare convencional e de R$ 2,30 mil para cultivar transgênica.
Na atual conjuntura do mapa agrícola mato-grossense, dependendo da região e a forma de aquisição de insumos, os custos da produção podem tornar-se mais caros ou mais baratos.
Segundo o Imea, as projeções feitas em cada uma das zonas agrícolas, Mato Grosso vai bater recorde de custos chegando quase a se equivalerem às regiões sul e sudeste que são as mais caras para se plantar – projeção de R$ 2,38 mil e R$ 2,66 mil por hectare.
Dentre os grandes causadores do aumento do custo dos produtos, os combustíveis, é o item mais pesado para os agricultores.
Por Rita Anibal, da redação