A categoria exige a aplicação dos 35% dos recursos do Estado em educação, a realização de concurso público, cumprimento da hora-atividade, investimento nas unidades escolares e compromisso de valorização profissional do trabalhador por meio da dobra do poder de compra em um prazo estabelecido de no máximo sete anos.
Os profissionais, que estão em estado de greve desde abril, alegam que as reivindicações são antigas, mas as negociações com o Governo não avançam.
A assembleia geral para deliberação sobre a paralisação está marcada para às 14h na Escola Estadual Presidente Médici em Cuiabá.