Gregorio Duvivier escreveu um relato sobre sua vida amorosa, em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo, nesta segunda-feira (8). O humorista, que acaba de se separar de Clarice Falcão, relembrou dos amores da infância.
Ele começou o relato relembrando de seu primeiro amor.
— A primeira vez que eu me apaixonei eu tinha 6 anos.
O nome dela era Julie Angulo. Diziam que ela era superdotada.
Chegou no nosso ano porque tinha pulado o ano anterior.
Gregorio foi contando sobre os desencontros amorosos e acabou desabafando.
— "A vida é uma longa despedida de tudo aquilo que a gente ama" — meu pai sempre repete (mas a frase é do Victor Hugo). Todos os amores terminam — alguns, amigavelmente, chorando no banheiro, outros com humilhação pública e sangue na testa, outros com a morte. "Para isso temos braços longos, para os adeuses".
Gregorio ainda completou o pensamento.
— Tem uma hora — e dizem que essa hora sempre chega — que para de doer. A parte chata é que, até para de doer, parece que não vai parar de doer nunca.
Fonte: R7