Economia

Quer ficar no azul? Economistas ensinam a acabar com todas as dívidas

 
A maioria das dívidas não pagas são de até R$ 2.500, sendo que uma em cada três são de até R$ 250, de acordo com uma pesquisa do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito).
 

Reprodução

 
No entanto, especialistas afirma que não há “uma fórmula mágica para evitar o aperto no bolso”. Confira abaixo como calcular a sua dívida passo a passo e sair do vermelho.
 
Apesar do número de inadimplentes ter diminuído pela primeira vez em 14 anos, a quantidade de famílias que se dizem endividadas ainda é alta. O R7 ouviu economistas sobre como sair do vermelho e quitar todos os débitos, sejam os bancários ou os carnês das lojas.
 
A maioria das dívidas não pagas são de até R$ 2.500, sendo que uma em cada três são de até R$ 250, de acordo com uma pesquisa do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito).
 
No entanto, especialistas afirma que não há “uma fórmula mágica para evitar o aperto no bolso”. Confira abaixo como calcular a sua dívida passo a passo e sair do vermelho.
 
O diretor-executivo de estudos e pesquisas econômicas Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade), Miguel José Ribeiro de Oliveira, afirma que, independentemente do tamanho da dívida, deixar de pagar uma conta sempre traz outros problemas, como ficar com o nome sujo ou ter dificuldade para conseguir um emprego.
 
— Por isso, procure o credor e tente estender o prazo de pagamento ou diminuir os juros.
 
Miguel lembra que, em muitos casos, os inadimplentes ficam com o nome sujo e não conseguem um empréstimo.
 
— Se ainda for possível fazer um consignado ou empréstimo pessoal, é melhor, pois eles têm juros muito menores do que o do cartão de crédito ou do cheque especial. E juro é um dinheiro que não volta.
 
Novas dívidas
 
A economista Luiza Rodrigues afirma ainda que os endividados devem ficar atentos ao orçamento e se controlar para não adquirir novas dívidas enquanto estão pagando as renegociações.
 
Miguel concorda e diz que não adianta fazer um acordo que não consegue cumprir. O endividado deve procurar o credor quanto tiver uma proposta de pagamento que caiba no orçamento.
 
 
 
R7

Redação

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Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

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