Em agosto, durante reunião da Comissão de Defesa Vegetal do Estado (formada por representantes do setor produtivo e os órgãos de defesa sanitária vegetal), produtores solicitaram um período de 30 dias de prorrogação para que concluíssem a destruição dos restos culturais do algodoeiro.Mas o intervalo foi posteriormente reduzido à metade.
À época, a entidade justificou que o excesso de chuvas no início do cultivo e as baixas temperaturas extenderam o ciclo da cultura na safra 2013/2014 ocasionaram o prolongamento do ciclo vegetativo das plantas e consequente retardo no processo de colheita.Até esta sexta-feira a colheita da safra 2013-14 chegou a 94,6% da área plantada (645,9 mil hectares), refletindo um atraso interanual de 2,2 pontos percentuais, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária.
Das seis regiões avaliadas pela entidade a retirada da produção dos campos ocorreu em apenas duas: Noroeste e Nordeste. Nas demais, o percentual de cobertura está da seguinte maneira: Médio Norte 96% colhidos; Oeste 94,4%; Centro-Sul 93,8% e Sudeste 94%.Na mesma época do ano passado a colheita da safra 2012/13 havia atingido 96,8%.
G1