O presidente da AMM, Valdecir Luiz Colle, Chiquinho, ressaltou que a expectativa dos prefeitos é grande em relação ao atendimento das reivindicações que serão apresentadas à presidente. Entre as reivindicações dos gestores municipais estão as mudanças no Pacto Federativo, o encontro de contas em relação à Previdência Social da União com os municípios, o aumento de 2% no percentual do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), além do reajuste dos repasses para programas sociais que foram assumidos pelos municípios. "Através da mobilização é que podemos conseguir melhores resultados das nossas reivindicações. Nossa meta é o desenvolvimento das cidades e melhoria da qualidade de vida da população", destacou Chiquinho.
A mobilização nacional reúne prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, representantes do governo federal, parlamentares e demais agentes políticos. O tema deste ano é O Desequilíbrio Federativo e a Crise nos Municípios. Estão programados estudos, palestras, seminários, fóruns e debates técnicos, além de programação no Congresso Nacional.
A XVI Marcha foi oficialmente aberta na manhã desta terça-feira(09), com o auditório lotado por milhares de gestores municipais. Os presidentes da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, e de todas as entidades estaduais compuseram a mesa. No discurso de abertura, Ziulkoski agradeceu a presença dos prefeitos que fazem desta Marcha a maior de todas até hoje. “Nós estamos numa crise profunda e eu chamo a atenção para sermos organizados. Nossa discussão é de Estado e nós somos apartidários”, ressaltou.
Fonte: Agência de Notícias da AMM/CNM
Foto:Vicente de Souza