Economia

Preço médio do aluguel registra queda em junho, diz FipeZap

O preço médio do aluguel registrou queda de 0,57% nos doze meses terminados em junho. O dado foi divulgado nesta quarta-feira (15) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Foi a primeira vez que o Índice FipeZap de locação registrou queda nominal dos preços.

Esta foi a 13ª vez seguida que a variação dos preços do aluguel de imóveis ficou abaixo da inflação em 12 meses.
Em comparação com o mês anterior também houve queda, de 0,66%.

O Índice FipeZap de locação, desenvolvido pela Fipe e pelo ZAP, acompanha o preço médio do m² de apartamentos prontos em 9 cidades. Os preços anunciados para locação considerados para o cálculo do índice são para novos aluguéis – ou seja, o índice não mede a variação dos contratos vigentes (normalmente reajustados automaticamente pelo IGP-M/FGV ou por outros índices de correção).

Comparação entre as cidades
O Rio de Janeiro teve a maior queda entre as cidades analisadas, com recuo de -4,65% dos preços de locação em 12 meses. Mesmo assim, a cidade continua respondendo pela maior média de preço por metro quadrado, com R$ 40,21. A média das 9 cidades pesquisadas é de R$ 33,54. As outras cidades que puxaram a baixa foram Porto Alegre (-3,95%) e Curitiba (-1,32%).

Já as outras cidades tiveram aumento nos preços, embora a alta tenha sido menor que a da inflação do período, de 8,89% pelo IPCA. Isso significa que houve queda real no custo para alugar um imóvel. Brasília teve aumento de 4,64%; Salvador, de 3,74%; Campinas (SP), de 3,73%; São Bernardo do Campo (SP), de 1,82%; Santos (SP), de 1,26% e São Paulo, de 0,59%.

Fonte: G1

Redação

About Author

Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

Você também pode se interessar

Economia

Projeto estabelece teto para pagamento de dívida previdenciária

Em 2005, a Lei 11.196/05, que estabeleceu condições especiais (isenção de multas e redução de 50% dos juros de mora)
Economia

Representação Brasileira vota criação do Banco do Sul

Argentina, Bolívia, Equador, Paraguai, Uruguai e Venezuela, além do Brasil, assinaram o Convênio Constitutivo do Banco do Sul em 26