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O que o focinho do seu gato pode dizer?

Os pais e mães de gatos aprendem cedo que uma ótima maneira de acompanhar a saúde do felino doméstico é ficar de olho na caixinha de areia dele, pois a coloração, odor, além de excesso ou falta de urina e fezes podem denunciar a presença de um problema de saúde.

Algumas pessoas também indicam que o focinho do gato pode ser um “dedo-duro” e nos ajudar a perceber se há algo de errado com o bem-estar do pet. Mas, como veremos a seguir, trata-se de uma meia-verdade.

Focinho do gato úmido e seco

 

Tanto um quanto o outro deixam alguns gaiteiros aflitos, mas não há motivos para entrar em desespero. É que ao longo do dia a umidade do focinho do gato vai se alterando, influenciada pelo ambiente e pelo próprio organismo do bichano, portanto é algo natural.

Se os humanos regulam a temperatura corporal pelo suor, os gatos fazem o mesmo só que somente pelas extremidades do corpo – patas e focinho. Assim como nós, cada gato pode “suar” mais ou menos, e por isso o focinho do seu pet pode ficar molhado com mais frequência.

Quando me preocupar?

Se a pelagem ou o focinho do seu gato está excessivamente seca ou rachada é muito importante pedir ajuda de um médico veterinário, pois podem ser sinais de desidratação. 

Como você sabe, os gatos não são de ficar procurando o potinho com água com frequência, por isso, é importante ter em casa fontes para incentivar o consumo, além de oferecer rações úmidas (sachês) e até algumas frutas.

A desidratação, quando não tratada, pode colocar a saúde do seu pet em risco causando/ agravando doenças. Quando a situação se torna crítica, o gato passa a perder o apetite, ter a frequência cardíaca elevada, ficar mais ofegante e com os olhos mais fundos. Bora fazer o bichinho beber mais água?

Importante também saber diferenciar um focinho úmido de um nariz escorrendo. Neste último caso, geralmente outros sinais são notados, como: gato fungando o tempo todo, presença de secreções nasais, espirros recorrentes e olhos lacrimejantes, que podem ser causados por uma infecção respiratória.

O melhor a se fazer é abreviar a próxima consulta e pedir que um profissional avalie a saúde do seu filho de quatro patas. Adaptações no ambiente, uso de medicamentos ou um tratamento podem ser indicados para garantir uma melhor qualidade de vida ao seu gato.

Gostou desta nossa dica? Então compartilhe com os amigos e familiares. Quanto mais pessoas aprenderem sobre prevenção, mais felizes e saudáveis viverão todos os pets!

 

Redação

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Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

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