Sobre o tão aguardado último episódio, que vai ao ar nesta sexta-feira (17), George mantém o mistério, mas adianta: “O amor pode ser capaz de fazer Leandro renascer”. Os curiosos de plantão podem ter certeza que muitas surpresas virão até os segundos finais. É o que garante Villamarim. “Teremos surpresas no último capítulo sim. Essa é uma das grandes qualidades da minissérie. Ela está sempre nos surpreendendo. O que deve se esperar é muita emoção”, conta o diretor.
Ao mesmo tempo, George Moura comemora a conclusão de mais um trabalho. “Eu acho que a repercussão da minissérie é uma coisa extraordinária, mesmo para a gente que sempre acreditou que essa história interessava as pessoas. Quando vem uma resposta desse tamanho é surpreendente. E é muito bom quando você consegue fazer uma equação de um programa de televisão que consiga ótimos índices de audiência e com uma qualidade artística forte. Quando essas duas estradas se cruzam, acho que, para quem cria, é um momento de plenitude”, afirma.
O autor esteve presente nas gravações e acompanha a edição de cada capítulo. “Eu costumo fazer isso em todos os trabalhos, porque acredito que a parceria entre direção e autoria é necessária para o resultado final. E acredito, sobretudo, que a última escrita do capítulo se dá na montagem e na sonorização. O Zé Luiz Villamarim é um parceiro de longa data e o tipo de diretor que compreende esse trabalho. É muito natural nessa parceria que eu acompanhe o processo de edição. Eu faço isso por ter convicção de que resulta no processo final”, revela.
E se tem algo que não se pode evitar quando um projeto tão gratificante chega ao fim é a saudade. “Já estou com saudade. É um trabalho muito especial, que foi feito com muita dedicação. Eu fiquei um ano da minha vida fazendo isso. Evidentemente com outros projetos paralelos, mas eu dediquei um ano, desde a pré-produção, as viagens, a locação, até a filmagem propriamente dita, o processo de edição e sonorização para colocar no ar. O projeto foi muito feliz nas suas intenções e na conceituação. A recepção do público foi ótima. Um projeto que vai dar muita saudade, não é pouca não”, diz José Luiz Villamarim.
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