Entre os componentes usados para medir o indicador, a maior alta foi observada na perspectiva dos consumidores de encontrar emprego em sua própria região (4,3%). Por outro lado, os empresários de Serviços estão menos otimistas em relação a contratações futuras, pois o componente teve queda de 1,1%.
Outro índice da FGV, o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), apontou para uma leve piora, de 0,5%, na percepção do consumidor sobre o mercado de trabalho atual. As piores avaliações ficaram com as duas faixas de renda mais baixa dentre as quatro analisadas pela FGV: a avaliação dos consumidores com renda abaixo de R$ 2,1 mil piorou 0,7%, enquanto a daqueles com renda entre R$ 2,1 mil e R$ 4,8 mil teve uma piora de 0,8%.
Agência Brasil