“Infelizmente, não pude fazer o show dessa vez. Espero voltar em breve à cidade e fazer um show para meus fãs”, lamenta o MC, que ficou chateado também a depredação que aconteceu no Clube Brilhante, onde seria a apresentação.
O músico reafirmou sua postura no Twiter, nesta segunda-feira: "Ontem (domingo) não rolou o show em Pelotas por TOTAL responsabilidade dos contratantes que não arcaram nem com o som do evento! Foi uma boa galera no hotel tirar foto comigo, atendi a todos e viram que eu estava presente na cidade… Então, que fique bem claro que eu e todos da equipe estávamos lá para cumprir com nossas responsabilidades, ao contrário dos 'organizadores'. Um ótimo dia a todos!!! Beijão nelas e abração neles! Estamos na correria como de costume graças a Deus, muito obrigado a todos que fortalecem sempre!".
No sábado, em seu Instagram, Guimê comentou a apresentação que aconteceria no domingo: “Valeu família de Porto Alegre, Novo Hamburgo e Passo Fundo… Hoje (domingo) tem mais em Pelotas!!! #TourRioGrandedoSul”. Mas o que era para ser mais um show do cantor de “País do futebol” acabou na delegacia. O público se revoltou porque o funkeiro não apareceu e depredou o lugar.
“A produtora preza pela segurança do artista. Há um contrato que trata sobre pagamento. Uma equipe vai antes avaliar o local, ver se está tudo certo quanto à segurança. Isso dá respaldo, por exemplo, para a gente quebrar o contrato se alguma coisa for descumprida. E foi o que aconteceu. O Guimê estava no local, mas o restante do cachê não foi pago. Portanto, o show foi cancelado”, informa a assessoria de MC Guimê.
O fotógrafo e estudante de jornalismo Elison Bitencourt, de 19 anos, passava no local e viu quando a confusão começou. Ele ia ao Mc Donald’s com um amigo e, ao voltar para casa, viu a confusão.
“Vi o carro em chamas, que estava na frente do Clube Brilhante, e fui em casa buscar a câmera. O que aconteceu foi que a produtora DM Produções não pagou o cachê do cantor, pois alegou ter sido assaltada. Eles comunicaram que não teria o show e houve revolta. Brigas, tiros entre grupos rivais, pedras arremessadas. A fachada do clube foi toda destruída”, conta Elison.
Extra