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Mato Grosso é alvo de operação da PF contra a pornografia infantil

Foto: Reprodução

A Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação de combate à pornografia infantil na internet em Mato Grosso e mais 17 estados na manhã desta quinta-feira (18). A Operação Cabrera tem o objetivo de reprimir o compartilhamento e a posse de imagens e vídeos de pornografia infantil na internet, de acordo com a PF.

Cerca de 370 policiais cumprem 93 mandados de busca e apreensão, além de duas prisões preventivas e uma condução coercitiva, no Distrito Federal e nos seguintes estados: AC, AM, AP, BA, CE, GO, MG, MT, MS, PA, PE, PR, RJ, RO, RS, SC, SP.

Em Brasília, a Polícia Federal reuniu informações e alvos de investigações de várias unidades da PF pelo Brasil, não diretamente relacionadas entre si, mas que tratam da disseminação transnacional de pornografia infantil, por meio de redes sociais, e-mail e aplicativos de mensagens e vídeo.

A operação unificada e coordenada pela Unidade de Repressão aos Crimes de Ódio e Pornografia Infantil da Polícia Federal (URCOP) ocorre no “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”, que ocorre sempre no dia 18 de maio, dia em que a menina Araceli Cabrera Sánchez Crespo, foi sequestrada, violentada e cruelmente assassinada, em 1973.

Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de posse, compartilhamento de arquivos de pornografia infantil, com penas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente e no Código penal Brasileiro que variam de 1 a 6 anos de reclusão.

O nome da operação presta homenagem a Araceli Cabrera Sánchez Crespo, uma menina brasileira de 8 anos que foi sequestrada, violentada e cruelmente assassinada em 18 de maio de 1973, crime que até hoje permanece impune. Posteriormente, a data ficou instituída como o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”.

Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de posse, compartilhamento de arquivos de pornografia infantil, com penas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente e no Código penal Brasileiro que variam de 1 a 6 anos de reclusão.

Com Assessoria-PF

Redação

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