“A diretora, Cláudia Jouvin, pediu que a personagem fosse ruiva e repleta de sardas no corpo inteiro. A caracterização às vezes demora três horas e meia”, conta a atriz. Mariana fez laboratório num cemitério de verdade e acompanhou alguns enterros de bichanos. “Testemunhei muitos exemplos de amor incondicional e absolutamente familiar pelos animais. E é um exercício e tanto transitar no mesmo dia entre uma personagem vedete que veio da França e uma coveira.
Não pude nem fazer as unhas para a personagem do filme”. No longa, ela faz sua estreia como produtora associada. “Lidei com planilhas, diárias, patrocínios e todas as soluções criativas que o dia a dia do cinemabrasileiro pede. É um aprendizado lindo”.
Época