Foi anunciada a liberação de R$ 5 milhões para a defesa agropecuária de Mato Grosso, por meio de um Termo de Cooperação Técnica, assinado na manhã desta quarta-feira (29), pelo Ministro Blairo Maggi (PP) e governador Pedro Taques (PSDB).
O projeto pioneiro será responsável por agilizar a fiscalização e prevê a descentralização da atividade de fiscalização do uso de sementes e mudas nas propriedades rurais do Estado de Mato Grosso e a adesão do Estado ao Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, aplicado às cadeias dos produtos de origem vegetal.
Nesse força de trabalho governo e ministério comporão o Comitê Executivo Estadual de Defesa Agropecuária (Ceda), formando um plano de trabalho para fiscalização, alcance de metas e apuração dessas denúncias, combatendo fraudes, clandestinidade e informalidades. O acordo deve diminuir a burocracia e o tempo de resposta ao controle de sementes.
O montante disponibilizado pelo Ministério da Agricultura receberá contrapartida do Executivo Estadual de R$ 320 mil para adequação de estrutura, treinamento, compra de veículos e tecnologias ao Instituto de Defesa Agropecuária.
"Não podemos falhar em nenhum momento nessa questão, caso contrário, podemos perder todo o mercado internacional e isso muito ruim para Mato Grosso", disse o Ministro.
"O ministro Blairo tem sido muito importante para o Brasil e para Mato Grosso pelo trabalho e empenho na captação de recursos federais e concretização de políticas públicas. Assinamos dois acordos que vão provocar a descentralização e desburocratização da atividade de extrema importância para a economia nacional, para que o Estado possa continuar sustentando o superávit da balança comercial.
Taques, por sua vez falou dos avanços conquistados em 2015. “Conseguimos a liberação de Mato Grosso na Europa sobre a peste suína clássica. Inauguramos um laboratório de defesa sanitária, mas queremos transformá-lo em um grande centro de desenvolvimento. Também fomos a vários países vendendo nossas potencialidades. Todos nos perguntam sobre nossa defesa sanitária e, para fazer frente a isso, precisamos do apoio do Governo Federal, para conquistarmos mais mercados internacionais. Não queremos mais servidores, queremos tecnologia e politicas públicas”, pontuou.
Com assessoria