Economia

Inflação medida pelo IPC-S fecha o ano com alta de 5,63%

 
Os itens com elevação acima da média do IPC-S e que mais influenciaram a inflação no ano foram refeições em bares e restaurantes (alta de 9,41%), aluguel residencial (9,30%), plano e seguro de saúde (8,08%), gasolina (6,37%) e empregada doméstica mensalista (7,80%)
 
Os dados indicam ainda que, considerando-se apenas a última apuração de 2013, os preços tiveram leve elevação, de 0,69% em média ante 0,66%.
 
Três dos oito grupos pesquisados apresentaram acréscimos, com destaque para transportes, cuja taxa passou de 0,82% para 1,20% entre os dias 22 e 31 de dezembro. Nessa classe de despesa, houve influência, principalmente, da gasolina, com elevação de 3,93% ante 2,58%.
 
Em alimentação, a taxa subiu de 0,90% para 0,93%, sob o efeito das carnes bovinas, cujos preços avançaram de 1,87% para 2,82%. No grupo saúde e cuidados pessoais, o índice atingiu 0,53% ante 0,5%, puxado pelos medicamentos, que registraram alta de 0,17% ante 0,03%.
 
Em sentido contrário, foi constatada queda da taxa no grupo comunicação, de 0,09% para 0,07%. O que mais contribuiu foi o decréscimo na tarifa de telefone móvel (de 0,57% para 0,29%).
 
Nos demais grupos, também houve redução do IPC-S: habitação (de 0,54% para 0,51%), vestuário (de 0,64% para 0,50%), educação, leitura e recreação (de 0,64% para 0,47%) e despesas diversas (de 0,61% para 0,38%).
 
Os cinco itens que mais pressionaram a inflação no período foram: gasolina (de 2,58% para 3,93%); aluguel residencial (de 1,12% para 1,15%); tarifa de táxi (de 6,12% para 8,34%); etanol (de 3,09% para 4,12%) e refeições em bares e restaurantes (de 0,55% para 0,41%).
 
Agência Brasil

Redação

About Author

Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

Você também pode se interessar

Economia

Projeto estabelece teto para pagamento de dívida previdenciária

Em 2005, a Lei 11.196/05, que estabeleceu condições especiais (isenção de multas e redução de 50% dos juros de mora)
Economia

Representação Brasileira vota criação do Banco do Sul

Argentina, Bolívia, Equador, Paraguai, Uruguai e Venezuela, além do Brasil, assinaram o Convênio Constitutivo do Banco do Sul em 26