Segundo a Fundação Getulio Vargas, esta foi a maior queda desde julho do ano passado, quando o indicador recuou 5,6%. Na avaliação da fundação, o resultado sinaliza o aprofundamento da tendência de desaceleração do ritmo de contratações nos próximos meses. A FGV ressalta que a queda é captada também na métrica de médias móveis trimestrais.
A Fundação Getulio Vargas informou, ainda, que os componentes que mais contribuíram para a queda do Indicador de Antecedentes de Emprego, de março para abril, foram os indicadores que medem o grau de satisfação com a situação atual dos negócios: a Sondagem da Indústria teve variação de – 4,4%, enquanto que o otimismo com a evolução do mercado de trabalho nos meses seguintes, medido pela Sondagem do Consumidor caiu 4,3% no período.
O Iaemp é construído como uma combinação de séries extraídas das Sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor, tendo capacidade de antecipar os rumos do mercado de trabalho no país.
AGENCIA BRASIL