Na comparação entre junho e julho, os protestos foram os principais responsáveis pelo avanço da inadimplência, com alta de 21,2%. Os cheques sem fundos subiram 11,6%, e as dívidas não bancárias (junto a cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) tiveram alta de 6,1%. Já a inadimplência com os bancos subiu 0,3%.
Segundo a Serasa, o valor médio das dívidas com os bancos caiu de 6,8% nos primeiros sete meses de 2014, na comparação com o mesmo período do ano anterior. A inadimplência não bancária subiu 14,1% e os cheques sem fundos, 4,6%. Os títulos protestados cresceram 3,1%.
G1