Tem que provar se ele [Bruno] é o pai da criança. O Bruno nunca cedeu material para o exame de DNA. Essa decisão foi por presunção. Em juízo, o Bruno afirmou que era pai do Bruninho, mas, em juízo, ele não pode apresentar provas contra ele mesmo. A Eliza tinha caso com vários jogadores na época, não dá para saber, disse.
Segundo a Justiça, o crime ocorreu porque o então jogador não queria reconhecer a paternidade de Bruninho. Em julho de 2012, ele reconheceu a paternidade na Justiça, mesmo sem ter, segundo o advogado, se submetido ao exame de DNA. Na decisão, o juiz escreveu "Declaro Bruno Samudio filho de Bruno Fernandes das Dores de Souza". Ainda segundo a decisão, o nome do jogador deveria constar na certidão de nascimento da criança.
Em junho de 2013, o advogado de Bruno na época, Lúcio Adolfo, já havia levantado a possibilidade do goleiro não ser o pai da criança, e afirmou que iria à Justiça para pedir que um exame de DNA fosse feito. Sim disse ainda que Bruno está disposto a fazer o exame de DNA para provar que não é o pai.Ele (Bruno) quer a verdade, tirar um peso das costas dele, afirmou.
G1