“Então, onde é que você trabalhava, diacho?”, pergunta Giácomo.
“Ora… Eu trabalhava pro meu pai, do lado dele, dos meus irmãos. Eu não era empregado, eu era dono, seu Giácomo, porque aquelas terras eram e são do meu pai ainda”, responde o rapaz. Viramundo também revela que está decidido a correr atrás do sonho de viver da música. Quando fica sozinho, o comerciante suspira triste: “Em casamento ele não fala!”.
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